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Namastê !!!



Fragilidades…“Vós não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois apenas como neblina que aparece por um instante e logo se dissipa.” (Tg 4,14)

São consideráveis as vezes que esbarramos na fragilidade da vida. O Poeta dizia que o próprio viver é morrer, porque não temos um dia a mais na nossa vida que não tenhamos, nisso, um dia a menos nela.

Dias a mais…

Dias a menos!

Isso nos devia obrigar a pensar no jeito como temos vivido. A Vida está sempre por um fio! E reconhecer esse fio é ter coragem de rever conceitos…

Na vida humana sempre teremos motivos para o arrependimento… Isso não é ruim! O Arrependimento nos leva à percepção de nossa fragilidade. Dizem que Deus quis que tudo fosse transitório e frágil para que ninguém se apegasse ao que é efêmero e vivesse intensamente cada momento da vida na alegre esperança da eternidade.

Atenta à fragilidade da vida, Madre Teresa de Calcutá sempre lembrava suas filhas que não devemos permitir que alguém saia da nossa presença sem se sentir melhor e mais feliz. Aprendizados… A Sabedoria da Vida é sempre mais profunda que a sabedoria dos homens.

As vezes nos anulamos e anulamos os outros em nome de uma falsa felicidade! Esperamos o amanhã para oferecer abraços, sorrisos… E talvez o amanhã não chegue! Isso não é visão pessimista da vida… É visão inteligente! Você tomaria um veneno só porque sabe qual o antídoto? Acho que não! É preciso reconhecer e respeitar fragilidades… E se fizemos errado até agora não importa!

Não devemos esperar que Deus nos dê um caminho novo. Pelo contrário, aceitemos com gratidão as novas maneiras de caminhar que Ele sempre nos oferece!

Deus o Abençoe Sempre!

O PERDÃO É O CAMINHO PARA A PAZ INTERIOR.

PARA QUE SERVE O PERDÃO?

O perdão liberta-nos do passado. O perdão permite dissolver as crenças que nos aprisionam O perdão oferece a possibilidade da paz interior. Quando perdoamos e somos perdoados, as nossas vidas transformam-se. As doces promessas do perdão são mantidas. E começamos uma nova relação connosco e com o mundo.

O QUE É O PERDÃO?

Perdão é um ato de amor para consigo mesmo

Perdão é para si mesmo e não para o autor da afronta.

Perdão é recuperar nosso poder pessoal.

Perdão é assumir a responsabilidade pelo como nos sentimos.

Perdão é uma atitude que cura ou melhora a saúde física, emocional e mental.

Perdão é uma escolha.

Perdoar não significa que tenhamos que mudar o nosso comportamento em relação ao autor da ofensa

Perdoar é uma atitude interna . ( Não obriga a voltar a relacionar-me com quem me ofendeu ou a quem ofendi)

Para perdoar não é preciso comunicar verbalmente ao autor da ofensa que está perdoado e muitas vezes as pessoas com quem estamos mais ofendidos ou zangados são aquelas que não podemos contactar .

Perdoar só precisa de uma mudança na percepção, outra maneira de ver as pessoas e as circunstâncias que nos causam dor e sofrimento.

Perdoar é uma decisão de ver além dos limites da nossa personalidade, de ver além dos medos, neuroses e erros. Perdoar é um modo de encarar a vida que nos vai transformando aos poucos de vítimas indefesas em autores e criadores responsáveis da nossa realidade.

O que o Perdão não é:

Perdão não é fechar os olhos para a falta de amabilidade O perdão não significa indiferença ou inércia parante a violação de direitos pessoais ou sociais.

Perdão não precisa ser uma experiência religiosa ou sobrenatural.

Perdão não significa reconciliar-se com o autor da afronta.

Perdão não significa desistir de ter sentimentos.

O PERDÃO É ANTES UMA ATITUDE INTERNA QUE OPERA UMA MUDANÇA DE PERCEPÇÃO DO EU, DO OUTRO E DAS CIRCUNSTÃNCIAS.

EFEITOS DO PERDÃO

O perdão permite viver a vida sem mágoas. Livres do passado e sem recear o futuro. Por isso alivia e previne o stress.

O Perdão cura sintomas físicos e doenças.

O perdão ancora a aceitação , permite viver o momento presente e a fluir e a confiar no processo da vida .

O perdão liberta-nos dos ressentimento e do sentimento de culpa e da Ira.

Abre-nos a porta para a expressão assertiva e adequada da nossa raiva.

Pessoas que culpam outras pelos seus problemas ou dificuldades apresentam índices mais altos de doenças cardiovasculares e cancro.

Mesmo quem já sofreu perdas devastadoras pode e deve aprender a perdoar , tal atitude irá possibilitar-lhes aliviar e curar os sentimentos de perda e acelerar o normal fluir do bem e da prosperidade nas suas vidas

AUTO-PERDÃO O MAIOR DESAFIO:

Perdoar a si mesmo é o maior desafio a vivênciar, é o processo de aprender a amar e a se aceitar a si mesmo .

Alèm de que só somos capazes de perdoar os outros quando aprendemos a perdoar a nós mesmos.

No auto-perdão, costuma haver uma grande resistência, pois ele requer uma mudança de atitude significativa, uma morte.

Que morte é essa? É um morrer para os velhos hábitos, morrer para a culpa, a vergonha e a auto-crítica, a auto comiseração, o ressentimento e o coitadinho de mim.

Quantas vezes condicionamos o auto-perdão a circunstâncias diferentes do momento?

O auto -perdão pressopõe uma tremenda honestidade para consigo mesmo na determinação de qual autocrítica, ou qual crença limitativa é preciso abandonar para podermos perdoar -nos?

O auto-perdão é um grande renascimento.

Permita-te.

Mas, Responsabiliza-te….

Constrói o teu caminhar de forma a sempre perdoar e ser perdoado.

O perdão é o caminho para a paz interior e para a tua autenticidade.

Que a paz interior banhe as margens do teu caminho.


PARA A LIBERTAÇÃO DA ALMA

EU SOU O FOGO VIOLETA COM A CHAMA DO 7º RAIO, EU SOU A ELEVAÇÃO NA LIBERTAÇÃO DA MINHA ALMA

INVOCAÇÃO DO CONE DE LUZ

Amada Presença de Deus Eu Sou em mim,

Cobre e protege meu ser com seu Cone de Luz branca,

Liberta-me de todo o mal físico, mental, emocional e espiritual,

Purificando-me com a Chama Violeta e

Libertando meu templo, para a vinda do Senhor.

INVOCAÇÃO DO CONE DE LUZ PARA A FAMÍLIA

Amada Presença de Deus eu sou em mim,

Cobre e protege a mim e à minha família com Seu Cone de Luz Branca,

Liberta-nos de todo o mal físico, mental, emocional e espiritual,

Purificando-nos com a Chama Violeta e

Libertando nosso templo, para a vinda do Senhor.

INVOCANDO A CHAMA VIOLETA DOS ELOHIM ARTURUS E VITÓRIA

* Elohim Arturus e Vitória (*3x)

-** Luz, Luz, Luz Violeta EU SOU

De Fogo, Fogo, Fogo Violeta EU SOU (**3x)

MANTRA PARA A PURIFICAÇÃO DO BRASIL

O BRASIL É UM BRASEIRO DE CHAMA VIOLETA FLAMEJANTE ! FLAMEJANTE ! FLAMEJANTE !

CONE DE PROTEÇÃO PARA O BRASIL E DAS CAPITAIS DE CADA ESTADO

Amada Presença de Deus Eu Sou em mim,

Cobre e protege *_________ com Seu Cone de Luz Branca,

*Porto Alegre - Florianópolis - Curitiba - São Paulo - Rio de Janeiro

Belo Horizonte - Vitória - Brasília - Cuiabá - Campo Grande - Goiânia - Rio Branco

Manaus - Porto Velho - Macapá - Belém - Boa Vista - Palmas - São Luís - Teresina

Fortaleza - Natal - Recife - Maceió - João Pessoa - Aracajú - Salvador - Brasil.

Liberta-nos de todo o mal físico, mental, emocional e espiritual,

Purificando-nos com a chama violeta e

Libertando nosso templo, para a vinda do Senhor.

MANTRA DA CHAMA VIOLETA

DADO POR SAINT GERMAIN À HUMANIDADE

MENSAGEIRA ELIZABETH PROPHET

EU SOU um Ser de Fogo Violeta

EU SOU a Pureza que Deus Deseja.

Meditação é sentar-se sem fazer nada — não usar seu corpo nem sua mente. Se você começar a fazer alguma coisa, ou você entrará em estado contemplativo ou estará concentrado ou executará uma ação — de toda forma, estará movendo-se para fora de seu centro.

Quando você não estiver fazendo absolutamente nada, seja física ou mentalmente ou em qualquer outro nível, quando toda atividade houver cessado e você estiver apenas sendo, isso é meditação. Não é possível fazê-la, não é possível praticá-la. É preciso compreendê-la.

Sempre que você conseguir, pare todo o resto e encontre tempo para apenas ser. Pensar também é fazer, concentrar-se também é fazer, contemplação é fazer.

Mesmo que seja um único momento em que você não esteja fazendo nada e esteja apenas em seu centro, completamente relaxado, isso é meditação.

E quando você pegar o jeito, poderá ficar nesse estado por quanto tempo quiser. Com o tempo, poderá ficar nesse estado durante as 24 horas do dia.

Após ter experimentado esse estado de tranquilidade, então, aos poucos, você começará a fazer coisas, mantendo-se alerta para que seu ser não seja perturbado.

Essa é a segunda parte da meditação. Primeiro, aprender a simplesmente ser, depois aprender pequenas ações: limpar o chão, tomar banho, mas sempre mantendo-se no centro. Depois você poderá fazer coisas mais complexas.

Por exemplo, estou me dirigindo a você, mas minha meditação não foi perturbada. Posso continuar falando, mas em meu centro não há sequer um ruído. Há apenas silêncio, silêncio absoluto.

Então a meditação não é contra a ação.

Sua vida continua e, na verdade, torna-se mais intensa, mais cheia de alegria, com maior clareza, mais visão e mais criatividade. Ainda assim, você está nas nuvens, um observador nas montanhas, apenas vendo o que ocorre a seu redor.

Você não é aquele que faz, mas sim o que observa.

Osho, em "Aprendendo a Silenciar a Mente"

Não lute com o desejo

Se um desejo surgir em você, Tantra não diz para lutar com ele. Isso é fútil. Ninguém pode lutar com um desejo. Isso também é tolice, porque sempre que você começa a lutar com alguma coisa dentro de você, você estará lutando consigo mesmo, você se tornará esquizofrênico, sua personalidade será partida.

E todas essas assim chamadas religiões têm auxiliado a humanidade a ficar, aos poucos, esquizofrênica. Todos estão partidos, todo mundo está dividido e lutando consigo mesmo porque as assim chamadas religiões lhes disseram: "Isso é ruim. Não façam isso".

Se o desejo chegar, que fazer? Você continua lutando com o desejo. Tantra diz para não combater o desejo. Mas isso não quer dizer que você se torna uma vítima dele. Isso não significa que você se compraz nele.

Tantra lhe dá uma técnica bem sutil. Quando o desejo surgir, esteja atento bem desde o princípio com sua inteireza. Olhe-o com sua inteireza. Torne-se o olhar. Não deixe o olhador para trás. Traga sua consciência total para esse desejo emergente. Esse é um método bem sutil, porém maravilhoso. Seus efeitos são miraculosos.

Com o ser integral o olhar fica tão abrasador que a semente é queimada, sem nenhuma luta, nenhum conflito, nenhum antagonismo. Só um profundo olhar com o ser total e o desejo emergente desaparece completamente.

E quando um desejo desaparece sem luta, isso lhe deixa tão poderoso, com uma imensa energia, com tal tremenda consciência, que você não pode imaginar.

Osho, em "The Book of Secrets"


Mestre Saint Germain - REGRAS DE OURO

Dedicatória

Uma regra de vida simples diz: Preenchei vosso mundo com Luz e Amor. Porém para poder fazê-lo, algumas observações são necessárias. Seguem aqui, e os alunos deverão trabalhar com elas, se estiverem seriamente interessados em sua purificação.

Gostaríamos de constatar que muitas pessoas ainda encontrem este caminho que também trilhamos e que leva à verdadeira liberdade. Abri a vossa consciência a isto!

SAINT GERMAIN

18.04.1995

Arcanjo Miguel,

Arcanjo do Primeiro Raio, Príncipe dos Arcanjos, o primeiro entre os seus pares, ao qual se submetem todos os outros Arcanjos e suas legiões.

Conhecido como Defensor da Fé, Defensor da Mulher e Sua Semente e Líder na Batalha de Armagedon, ergue-se como o defensor da consciência de Cristo em todos os filhos de Deus.

Seu nome significa "aquele que é semelhante a Deus".

Sua intercessão em defesa do povo de Deus nesta era foi profetizada em Daniel 12:1:

"Nesse tempo se levantará Miguel, o grande príncipe, o defensor dos filhos do teu povo, e haverá tempo de angústia, qual nunca houve desde que houve nação até aquele tempo; mas naquele tempo será salvo o teu povo, todo aquele que for achado inscrito no livro."

O Arcanjo Miguel é o Anjo do SENHOR que vem reanimar os eleitos de Deus com os ensinamentos perdidos de Jesus Cristo e aplicar os julgamentos corretos e verdadeiros de Deus à semente do Malvado.

Este salvador enviado a nós pelo SENHOR figura como o maior e mais venerado dos anjos na escritura e na tradição judaica, cristã e islâmica. No Antigo Testamento, ele aparece como o guardião de Israel e é identificado na literatura mística judaica como o anjo que lutou com Jacó, conduziu Israel através do deserto, destruiu o exército de Senaqueribe e salvou os três meninos hebreus da fornalha ardente de Nabucodonosor.

Poderoso ao lado do SENHOR, a espada desembainhada, o Arcanjo Miguel apareceu a Josué quando este se preparava para conduzir os israelitas na batalha de Jericó, revelando-se como o Capitão das Hostes do SENHOR - defensor imparcial de todos que abraçam a Verdade e a Justiça.

(Jos. 5:13-15.)

A lenda judaica conta que "o fogo visto por Moisés na sarça foi uma aparição de Miguel, que havia descido como precursor da Shekinah". De fato, sempre que a expressão "Anjo do SENHOR" aparece nas escrituras, ela está se referindo a este mensageiro de Deus - a imagem divina de Sua aparição.

O Livro de Enoque descreve o Arcanjo Miguel como "misericordioso, paciente", "um dos anjos sagrados que, presidindo a virtude humana, comanda as nações".

Em The War of the Sons of light and the Sons of darkness, um dos Manuscritos do Mar Morto, Miguel é "o poderoso anjo ministrante" através do qual Deus promete "enviar auxilio eterno" aos filhos da Luz.

Chamado de Mika'il no folclore maometano, ele é o anjo da natureza, proporcionando alimentos e conhecimentos ao homem.

São Miguel, venerado pelos católicos como patrono e protetor da Igreja, também foi o médico celestial reverenciado na primeira comunidade cristã pelas curas milagrosas realizadas graças à sua intercessão. Além disso, o bem-amado Arcanjo estava entre os três visitantes celestiais que revelaram à jovem camponesa Joana D'Arc sua missão de libertar a França.

O Apocalipse 12 fala do papel fundamental do Arcanjo Miguel como defensor da Mulher vestida com o Sol, ao expulsar o adversário de seu Filho varão das cortes do céu: "E houve guerra no céu: Miguel e seus anjos combateram o dragão, e o dragão lutou, e os seus anjos, e não venceram; tampouco encontraram lugar no céu."

Em Apocalipse 16:1, ele é o primeiro dos sete anjos a derramar "pela terra as sete taças da cólera de Deus" - indicando os infortúnios do carma da humanidade, devolvendo-lhe os maus usos da Luz de Deus.

Como Arcanjo do Primeiro Raio, o Arcanjo Miguel personifica a consciência da Fé em Deus, bem como a proteção, a perfeição e a vontade de Deus. De seu retiro no plano etérico em Banff, província de Alberta, Canadá, ele sai para percorrer o mundo inteiro com suas legiões de anjos do raio azul para proteger os filhos da Luz e preservar a liberdade na Terra.

Com suas hostes ele desce aos abismos da Morte e do Inferno para deter os adversários da consciência do Cristo, aprisionando-os uma vez mais na Corte do Fogo Sagrado para seu julgamento final. Ele percorre o plano astral, detendo demônios e desencarnados que atormentam almas confiantes, oferecendo incomparável auxílio àqueles assediados pelas forças das trevas.

Sua nota-chave é "O Hino da Marinha", "Pai Eterno, Dai-me Forças para Salvar". A nota-chave do seu retiro é "O Coro dos Soldados"do Fausto, de Charles Gounod. O nome de seu complemento feminino é Fé.

domingo, 29 de setembro de 2013

Auto-Estima, Ego e Compaixão





POR QUE DEVEMOS PARAR DE PERSEGUIR A AUTOESTIMA E COMEÇAR A DESENVOLVER AUTOCOMPAIXÃO:


Já se tornou quase banal em nossa cultura o fato de que precisamos ter auto-estima para sermos felizes e saudáveis. Psicólogos têm conduzido centenas de estudos divulgando os benefícios da auto-estima. Os professores são incentivados a dar estrelas de ouro a todos os alunos para que cada um possa se sentir orgulhoso e especial. Somos instruídos a pensar positivamente sobre nós mesmos a todo o custo, como no livro de afirmações positivas de Stuart Smalleys: sou bom o suficiente, sou inteligente o suficiente e danem-se, pessoas como eu! Mas como a pesquisa está começando a demonstrar agora, a necessidade de continuamente nos avaliarmos de forma positiva tem um preço alto.

O principal problema é que para se ter uma autoestima elevada é preciso sentir-se especial e acima da média. Ser chamado de ”mediano” é considerado um insulto em nossa cultura. (O que achou do meu desempenho ontem à noite? Foi mediano. Opa!) Claro, obviamente é impossível que cada ser humano no planeta seja acima da média, ao mesmo tempo. Então, desenvolvemos o que é conhecido como um “viés de auto-aprimoramento”, que se refere à tendência de nos acharmos superiores aos outros em uma variedade de dimensões. Estudos têm mostrado que a maioria das pessoas se acha mais simpática, mais popular, mais engraçada, mais agradável, mais confiável, mais sábia e mais inteligente do que os outros. Ironicamente, a maioria das pessoas também acha que está acima da média na capacidade de se ver objetivamente! O resultado de se usar esses óculos cor-de-rosa não é tão bonito.

Essa necessidade de se sentir superior resulta em um processo de comparação social, no qual continuamente tentamos nos sobressair e desvalorizar os outros (pense no filme Meninas Malvadas e você vai entender o que eu estou falando). As pessoas que praticam bullying geralmente têm uma autoestima elevada, por exemplo, já que implicar com pessoas mais fracas é uma maneira fácil de aumentar a autoestima.

Uma das consequências mais insidiosas do movimento da autoestima nas últimas décadas é a epidemia de narcisismo. Jean Twenge, autora de “Generation Me” (Geração Eu), analisou os níveis de narcisismo de mais de 15.000 universitários dos Estados Unidos, entre 1987 e 2006. Durante esse período de 20 anos, o nível de narcisismo foi às alturas, com 65 por cento dos estudantes de hoje superando as gerações anteriores em narcisismo. Não coincidentemente, a média dos níveis de autoestima dos estudantes aumentou em uma proporção ainda maior no mesmo período.

Ao mesmo tempo em que tentamos nos ver como melhores do que os outros, tendemos também a nos “estripar”com autocrítica, quando não alcançamos altos padrões. Logo que nossos sentimentos de superioridade escorregam– como inevitavelmente acontece– nosso senso de dignidade cai vertiginosamente. Nós balançamos descontroladamente entre autoestima excessivamente inflada e excessivamente esmorecida, uma montanha russa emocional, cujo resultado final é, muitas vezes, insegurança, ansiedade e depressão.

Então, qual é a alternativa? Que tal nos sentirmos bem com nós mesmos, sem a necessidade de sermos melhores do que outros, caindo assim na armadilha do narcisismo/ auto-reprovação? Uma resposta seria desenvolver a autocompaixão.

Autocompaixão envolve sermos gentis com nós mesmos, quando a vida dá errado ou notamos algo sobre nós que não gostamos, em vez de sermos frios ou severamente autocríticos. Ela reconhece que a condição humana é imperfeita, assim, nos sentimos conectados aos outros quando falhamos ou sofremos, em vez de nos sentirmos separados ou isolados. Envolve também a conscientização– o reconhecimento e a aceitação imparcial das emoções dolorosas ao passo que surgem no momento atual. Ao invés de suprimir nossa dor, ou então torná-la um drama pessoal exagerado, vemos a nós mesmos e a nossa situação claramente.
Autocompaixão não exige que nos avaliemos positivamente ou que nos vejamos como melhores do que outros. Pelo contrário, as emoções positivas da autocompaixão surgem exatamente quando a autoestima cai; Quando não atendemos a nossas expectativas ou falhamos de alguma forma. Isto significa que o senso de autovalorização intrínseco inerente à autocompaixão é altamente estável. Está constantemente disponível para nos fornecer cuidados e apoio em momentos de necessidade. Minha pesquisa e a dos meus colegas tem mostrado que a autocompaixão oferece os mesmos benefícios que a autoestima elevada, tais como menos ansiedade e depressão e maior felicidade. No entanto, não está associada com as desvantagens da autoestima como narcisismo, comparação social ou defesa do ego.

Ao invés de perseguir eternamente a autoestima como se fosse o pote de ouro no fim do arco-íris, portanto, eu diria que se deve encorajar o desenvolvimento de autocompaixão. Dessa forma, se estivermos no topo do mundo ou no fundo do poço, podemos nos envolver com um sentido uma bondade, conectividade e equilíbrio emocional. Nós podemos fornecer a segurança emocional necessária para vermos a nós mesmos com clareza e nos certificarmos de fazer as mudanças necessárias para resolver nosso sofrimento. Podemos aprender a nos sentir bem, não porque somos especiais e acima da média, mas porque somos seres humanos intrinsecamente dignos de respeito.

Uma Visão Sadia



A vida torna-se muito diferente de acordo com a visão que se tem dela. Por exemplo, nossa visão ou atitude em relação à vida e à morte pode facilmente nos tornar perturbados e sombrios ou fazer nossa vida harmoniosa, pacífica e luminosa.
Eu gostaria de falar sobre uma visão sadia da vida e da morte, porque as diferentes religiões, culturas e raças têm diferentes perspectivas sobre a vida, a morte, a natureza, a moralidade, a política, etc.

A cultura norte-americana enfatiza a juventude, o crescimento, o progresso, o sucesso; ela não considera a velhice e a morte como partes do processo de nascimento e crescimento. A velhice é considerada feia, uma coisa a ser combatida; e a morte inevitável é odiada e temida. Mas a vida inclui tanto vida como morte, e elas não podem ser separadas. A vida não é só juventude ou crescimento; ela também inclui a morte. A velhice e a morte não feias ou odiosas; elas devem ser compreendidas como parte do crescimento e maturidade. A maturidade é bela e a morte faz parte da natureza.

Outro dia, um viajante do Oriente disse que a cultura norte-americana não possui uma filosofia sobre os idosos e a morte e, portanto, sua visão da vida é superficial. Talvez esta superficialidade seja devido à natureza do próprio país, que é jovem e vigoroso; ou talvez porque aqui se dá demasiada ênfase à juventude, à beleza e ao crescimento. No entanto, como em qualquer outro país, também aqui as pessoas nascem, amadurecem e morrem. Ainda assim, a cultura norte-americana é feita das mais completas dicotomias – dicotomizamos a vida e a morte, a juventude e a velhice, e pensamos que a vida é boa e bela enquanto a velhice e a morte são más e feias. Por isso, aqui os idosos se sentem tristes e desprezados; os jovens expressam sua aversão pelo envelhecimento; e todos temem a morte. Parece que filosofias e religiões inteiras se desenvolveram a partir do medo da velhice e da morte.

Mas, por que dicotomizamos a vida e a morte? O budismo ensina a falsidade disso, pois a vida e a morte não são pólos opostos e sim fases complementares de uma mesma vida. Assim como o metabolismo em um organismo vivo inclui tanto o anabolismo quanto o catabolismo, a vida não poderia existir sem ter a morte como um de seus processos. Não existiria a vida sem a morte.
A vida e a morte não são boas nem más, feias ou bonitas; apenas são tais como são – ou tais como você as vê. Todos nós apreciamos o desabrochar da primavera e o verde do verão. Mas, acaso também não são belas as douradas folhas mortas do outono? É lindo contemplar as folhas douradas desprendendo-se dos galhos, mesmo quando não há vento, e caírem dançando até o solo, retornando à terra mãe. As folhas do outono são mais poéticas que o verde do verão. A primavera é romântica, mas o outono é sereno e meditativo.

A velhice e a morte são processos naturais da vida e é assim que devem ser encaradas. Uma pessoa idosa tem dignidade e sabedoria, e deve ser respeitada e honrada. Nos lares tradicionais do Oriente, os idosos são profundamente amados e respeitados. As crianças amam mais os avós que os próprios pais.
O idoso deve viver como idoso, sem competir com o jovem. E vice-versa. Comparar e competir é criar problemas. O idoso oferece, o jovem ouve; isso é harmonia, esta é a lei da complementaridade, assim como o céu e a terra, o positivo e o negativo, o yin e o yang, se harmonizam e tornam-se unos. A vida é uma; esta é a beleza da vida. Unidade na diversidade; esta é a beleza da natureza.
Nossa vida tornou-se demasiado utilitarista nesta cultura da máquina, onde aquilo que não produz é considerado inútil e precisa ser descartado. Nesta cultura, os idosos são inúteis porque deixaram de produzir; logo, são ignorados ou tratados com desprezo. Parece que, com a filosofia pragmática e a cultura utilitarista, nossa vida tornou-se uma máquina produtora e perdeu sua beleza e seu calor.

A vida é nobre; também é nobre a morte. A morte é o complemento e a realização da nossa vida. É melhor morrer com nobreza do que viver na desonestidade e desgraça. Como morrer com nobreza e paz, como viver com nobreza e paz – isso é religião. Quando vivemos cada momento eterno com plenitude e honestidade, podemos morrer com nobreza e paz. Há um antigo ditado no Japão: é melhor morrer como uma jóia quebrada do que existir como um tijolo quebrado.

Vivemos pelas leis da morte. As pétalas da flor fenecem, mas deixam suas fragrâncias; o homem morre, mas deixa seu nome. Quang Duc, o monge sul-vietnamita, viveu ao morrer. Ele dedicou e realizou sua vida na morte. Sua morte não foi suicídio nem sacrifício; foi o mais sincero e bravo apelo ao seu governo para que acabasse com a injusta repressão aos budistas. Um antigo provérbio chinês diz que a morte é mais leve que o couro de uma vaca. Patrick Henry bradou, “Dai-me a liberdade ou senão a morte!” e Daisuke Itagaki disse, “Embora Itagaki morra, a liberdade não morrerá”. Estas afirmações demonstram que, para estes homens, era mais fácil morrer do que renunciar aos princípios pelos quais viviam.

A morte não chega a ser um grande problema, mas o modo de viver é um problema importante. “Quanto mais ele vive, mais desgraça existe” – se estivermos falando de um homem desonesto. Se a pessoa compreende o princípio da vida, então a morte não é problema. A vida e a morte são unas e inseparáveis. Morremos, sim, porém não morremos. Vivemos além da vida e da morte. Devemos viver plenamente este eterno hoje.

A Paciência




A paciência é dita ser “a arma invencível daquele que é bom a fim de desenvolver as qualidades nobres, pois dispersa a raiva que é o elemento que se opõe a todas as qualidades”. Raiva aqui abrange todos os tipos de irritações, e quando estão presentes na mente não é possível o cultivo de qualquer qualidade saudável. Thanissaro Bhikkhu, um monge theravāda contemporâneo, nos lembra sobre um ensinamento dado pelo Buddha ao seu filho Rāhula:

“Ele começou [as instruções sobre meditação] com a questão da paciência. Medite, disse ele, para que a sua mente seja como a terra. Coisas horríveis são atiradas na terra, mas a terra não fica repugnada por causa delas. Quando tornar a sua mente como a da terra, tanto impressões sensoriais agradáveis quanto desagradáveis não tomarão conta dela. Agora, o Buddha não estava falando para Rāhula se tornar um pedaço de terra passivo. Ele estava ensinando Rāhula a ser esclarecido, a desenvolver suas habilidades de persistência, a fim de que ele pudesse observar os eventos dolorosos e prazerosos em seu corpo e mente, sem ficar absorto nos prazeres ou derrotado na dor. É para isso que serve a paciência. Ela lhe ajuda a se sentar com as coisas até que você as compreenda suficientemente bem para responder a elas habilmente”.

Sendo a paciência tão importante, devemos buscar o que dá energia a ela. A paciência é fortalecida pela reflexão de que o mundo sofre devido às ações dos seres desprovidos de paciência e sem ela a mente não consegue se concentrar apropriadamente. Portanto paciência precede a concentração. Começam a entender porque a paciência é importante para a meditação?

Pois bem, a causa próxima da paciência, segundo a psicologia buddhista, é ver as coisas como elas são (em pāli: “yathābhūtadassana”). Ver as coisas como elas são nos permite ver o sofrimento dos seres bem como todos os estragos que provêm da raiva. Por isso decidimos cultivar a paciência. A paciência concentra a mente, e uma mente concentrada percebe melhor a impermanência, o sofrimento e tudo o mais que é importante. A sequência apropriada de desenvolvimento é, então, assim: yathābhūtadassana => khanti (a paciência) => samāhita (a mente concentrada) => percepção de todas as coisas condicionadas como impermanentes e insatisfatórias, todas as coisas como não-eu, o nibbāna (skr.nirvāṇa) como incondicionado, imortal, pacífico e sublime, e as qualidades do Buddha como dotadas de potência inconcebível e imensurável.

A passagem inteira em pāli se encontra aqui: “khantiyā ca sati bahiddhā vikkhepābhāvato samāhitassa sabbe saṅkhārā aniccato dukkhato sabbe dhammā anattato nibbānañca asaṅkhatāmatasantapaṇītatādibhāvato nijjhānaṃ khamanti buddhadhammā ca acinteyyāparimeyyappabhāvā” ~ Cariyāpiṭaka, Yudhañjayavaggo Pakiṇṇakakathā.

A “visão das coisas como elas são” é um fator causal da paciência, mas isso é adquirido apenas por aqueles que desenvolvem a vigilância (sati) e a concentração (samādhi) e, sendo assim, podemos concluir que o sétimo e o oitavo fator do nobre caminho óctuplo são os que de forma mais direta levam ao desenvolvimento da perfeição da paciência (khanti pāramī). Notemos como o movimento é circular, com fatores que anteriormente sustentaram um elemento, aparecendo novamente na frente como consequência do mesmo elemento. A paciência é uma virtude que aparece tanto na lista Theravāda quanto na lista Mahāyāna dos pāramitās, e agora podemos ver com clareza porque isso é assim.

A Parábola da Sogra




Há algum tempo ouvi a história de um homem e uma mulher que moravam na China. Eles haviam acabado de se casar e, quando a noiva se mudou para a casa do marido, ela imediatamente começou a brigar com a sogra por causa de pequenas questões caseiras. Aos poucos, as diferenças aumentaram, até que esposa e sogra não suportavam sequer olhar uma para a outra.

 Não havia nenhum motivo real para que a raiva tivesse crescido daquela forma. Mas, um dia, a esposa ficou tão furiosa com a sogra que decidiu que precisava tomar alguma providência para tirá-la do caminho. Então, foi ao médico e pediu um veneno para colocar na comida da sogra.

Ao ouvir as reclamações da jovem esposa, o médico concordou em vender o veneno. “Mas”, ele advertiu, “se eu lhe desse algo forte e com efeito imediato, todos apontariam o dedo para você e diriam: ‘Você envenenou sua sogra’ e eles também descobririam que você comprou o veneno de mim, o que não seria bom para nenhum de nós. Então, vou lhe dar um veneno mais suave que terá um efeito bem gradual, de forma que ela não morrerá imediatamente”.
Ele também a instruiu que, enquanto estivesse dando o remédio, deveria tratar a sogra muito, muito bem. “Sirva todas as refeições com um sorriso”, ele aconselhou. “Diga que você espera que ela goste da comida e pergunte se ela quer que você faça mais alguma coisa. Seja muito humilde e doce para que ninguém suspeite de você.”

Ela concordou e levou o veneno para casa. Na mesma noite, começou a colocar o veneno na comida da sogra e, muito educadamente, lhe ofereceu a refeição. Depois de alguns dias sendo tratada com tanto respeito, a sogra começou a mudar sua opinião sobre a esposa do filho. “Talvez ela não seja tão arrogante assim”, a velha mulher pensou. “Talvez eu tenha me enganado a respeito dela”. E, aos poucos, começou a tratar a nora com mais gentileza, elogiando as refeições e a forma como ela administrava o lar e até conversando e contando piadas.

À medida que a atitude e o comportamento da mulher mudavam, o da jovem também. Depois de alguns dias, ela começou a pensar: “Talvez minha sogra não seja tão ruim quanto imaginei. Na verdade, ela até parece ser uma pessoa muito boa.”

Isso continuou por cerca de um mês, até que as duas mulheres passaram a ser boas amigas. E começaram a se dar tão bem que, em um determinado momento, a moça parou de envenenar a comida da sogra. E, então, começou a se preocupar porque percebeu que já havia colocado tanto veneno em cada refeição que a sogra poderia morrer.

Assim, voltou ao médico e disse: “Cometi um erro. Na verdade, minha sogra é uma pessoa muito boa. Eu não deveria tê-la envenenado. Por favor, me ajude e me dê um antídoto para o veneno”.

O médico ficou em silêncio por um momento depois de ouvir a moça. “Sinto muito”, ele lhe disse. “Não tenho como ajudá-la. Não existe um antídoto”.

Ao ouvir aquilo, a moça ficou terrivelmente abalada e começou a chorar, jurando que se mataria.

“Por que você iria querer se matar?”, o médico perguntou.

A moça respondeu: “Porque envenenei uma boa pessoa e agora ela vai morrer. Eu deveria tirar minha própria vida para me punir pelo ato terrível que cometi”.

Mais uma vez, o médico ficou em silêncio por um momento e então começou a rir.

“Como você pode rir desta situação?”, a moça lhe perguntou, indignada.

“Porque você não precisa se preocupar com nada”, ele respondeu. “Não existe um antídoto para o veneno porque nunca lhe dei veneno algum. O que lhe dei foi uma erva inofensiva”.

Gosto dessa história porque é um exemplo simples de como uma transformação natural da experiência pode ocorrer com tanta facilidade.  Como pessoas, elas não mudaram em nada. A única coisa que mudou foi sua perspectiva.

 E que em momentos de raiva ou irritação, podemos ser rudes com pessoas amadas ou agressivos com os outros. Depois, podemos sentir remorso ou arrependimento, mas ao recordarmos de nossa explosão, não deixamos de diferenciar entre o que fizemos e o que somos. Nós naturalmente perdoamos a nós mesmos e talvez nos determinemos a não fazer a mesma coisa de novo.
Já que achamos tão fácil nos perdoar, certamente podemos estender a mesma cortesia aos outros! 







O que faz o cérebro desenvolver-se ?




O QUE FAZ O CÉREBRO DESENVOLVER-SE?
E o que o faz retroceder?


O que faz o cérebro evoluir é a estimulação, seja através do confronto com novos desafios seja através de novas aprendizagens. Por isso é que a educação tem um papel determinante.

Uma educação pobre em estímulos e novidades não ajuda a desenvolver o cérebro, impedindo a proliferação de ligações entre os neurónios e até o nascimento de novas células, sobretudo nos primeiros anos de vida.

Ao longo da vida, o cérebro pode evoluir sempre em função da experiência. Cada nova aprendizagem é favorável ao cérebro pois dá-lhe agilidade, flexibilidade e abertura mental. Isto deve-se ao fato do cérebro beneficiar do que se chama "neuroplasticidade" (capacidade de ser expansivo e dinâmico, possibilitando novas ligações entre as células nervosas).

Nelson S Lima, in revista Placenta (Brasil)
Entrevista de Layane Ferreira (jornalista)

Reiki



"Reiki, pronunciado “rei qui” é uma combinação de dois caracteres japoneses. REI que significa “universal” e KI que significa “energia vital da força da vida”. Junto ao Reiki, criou-se o conceito de energia universal da força da vida ou “da vida universal”.
A energia vital da força da vida, o “KI”, é conhecido desde a Antigüidade. Existem várias diferentes expressões para denominá-la.
Seu mecanismo de ação

Quando o fluxo da energia universal da força da vida é afetado adversamente, doenças ou disfunções podem surgir. Os pensamentos e os sentimentos negativos podem causar um rompimento do fluxo energético. Muitos especialistas acreditam que cerca de 98% das doenças são primariamente geradas através de um estado mental e emocional alterado.
O profissional de Reiki canaliza a energia através da glândula pineal no cérebro que a transmite até o chacra cardíaco, seguindo depois em direção às mãos do profissional que pela imposição de suas mãos na forma de conchas, transmite a energia do Reiki ao cliente ou receptor, ativando nele a própria habilidade natural de seu corpo de se curar. Reiki é uma energia inteligente e amorosa de harmonização, ela é auto-direcionada, vai até o nível mais profundo, onde muitas doenças são originadas. Libera a energia obstruída, limpa o corpo das toxinas e o ajuda a criar um estado de equilíbrio.

FORMA DAS MÃOS (DUAS CONCHAS)

Reiki alcança todos os níveis de uma pessoa e se ajusta de acordo com as necessidades do receptor, ajudando-lhe a se responsabilizar por si mesmo, na tomada de suas coisas, fazendo mudanças nas atitudes e em seu padrão de saúde, melhorando assim a qualidade de vida e tornando-o mais feliz e saudável."

A Glândula Timo




No centro do peito, atrás do osso onde as pessoas tocam quando ele diz 'EU', existe uma pequena glândula chamada timo. Seu nome em grego, "thymos " significa energia vital. Será preciso dizer mais?

Sim, é preciso dizer algo mais ... Porque o timo continua sendo um grande desconhecido. Ela cresce quando estamos alegres e se encolhe pela metade quando estamos estressados e mais ainda quando adoecemos.

Se somos invadidos por micróbios ou toxinas reage imediatamente produzindo células de defesa.

Mas também é muito sensível a imagens, cores, luzes, cheiros, sabores, gestos, toques, sons, palavras e pensamentos.

Amor e ódio o afetam profundamente.

Os pensamentos negativos têm mais poder sobre ele que os vírus e bactérias.

Como essa atitude negativa não existe de forma concreta, o timo tenta reagir e enfraquece com a luta contra o invasor desconhecido e abre espaços para sintomas de baixa imunidade, como herpes.

Em compensação os pensamentos positivos conseguem ativar todos os seus poderes, lembrando que a fé remove montanhas.

Um teste de pensamento.

Este simples teste pode demonstrar essa conexão.

Una o seu polegar e o dedo indicador na posição de 'ok', pressione com firmeza e peça a alguém para tentar abri-los enquanto você pensa * estou feliz. *

Em seguida, repita com o * pensamento * Eu sou infeliz.

A maioria das pessoas manteve a força do dedo com o pensamento feliz e enfraquece quando você pensa que é infeliz.

Acontece que, se você quiser, você pode exercitar o timo para aumentar sua produção de riqueza e felicidade.

Na parte da manhã ao levantar ou à noite antes de dormir:

a) - Em pé, joelhos levemente dobrados (a distância entre os pés deve ser o mesmo ombro). Coloque o seu peso em toda sola do seu pé mas sobre os dedos e não sobre o calcanhar e mantenha todos os músculos muito relaxados.

b) - Feche qualquer uma das mãos e começar a tocar continuamente com os nós dos dedos no centro do peito, marcando o ritmo, assim uma forte e duas fracas. Siga fazendo isso de 3 a 5 minutos, respirando calmamente, enquanto observa a vibração em toda a região torácica.

O exercício estará atraindo o sangue e a energia para o timo, fazendo-a crescer em vitalidade e também beneficiando o pulmão, coração, brônquios e garganta.

Ou seja, enchendo o peito de algo que era seu e só estava esperando um olhar de reconhecimento para se tornar corajoso, calmo, nutrido emocionalmente como um abraço.




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