Namastê !!!
Dedicatória
Uma regra de vida simples diz: Preenchei vosso mundo com Luz e Amor. Porém para poder fazê-lo, algumas observações são necessárias. Seguem aqui, e os alunos deverão trabalhar com elas, se estiverem seriamente interessados em sua purificação.
Gostaríamos de constatar que muitas pessoas ainda encontrem este caminho que também trilhamos e que leva à verdadeira liberdade. Abri a vossa consciência a isto!
SAINT GERMAIN
18.04.1995
- INTRODUÇÃO;
- REGRA DE OURO PARA TODOS OS DIAS;
- AS 108 INVOCAÇÕES DA CHAMA VIOLETA COM SUA NOTA CHAVE;
- DECRETO DO FOGO VIOLETA E DO TUBO DE LUZ;
- SAINT GERMAIN - BEM FUNDO NO MEU CORAÇÃO;
- SAINT GERMAIN - O TEMPO IMPERMANENTE;
- SAINT GERMAIN - O DESPERTAR...
- O LIVRO DE OURO DE SAINT GERMAIN (Download).
Arcanjo Miguel,
Arcanjo do Primeiro Raio, Príncipe dos Arcanjos, o primeiro entre os seus pares, ao qual se submetem todos os outros Arcanjos e suas legiões.
Conhecido como Defensor da Fé, Defensor da Mulher e Sua Semente e Líder na Batalha de Armagedon, ergue-se como o defensor da consciência de Cristo em todos os filhos de Deus.
Seu nome significa "aquele que é semelhante a Deus".
Sua intercessão em defesa do povo de Deus nesta era foi profetizada em Daniel 12:1:
"Nesse tempo se levantará Miguel, o grande príncipe, o defensor dos filhos do teu povo, e haverá tempo de angústia, qual nunca houve desde que houve nação até aquele tempo; mas naquele tempo será salvo o teu povo, todo aquele que for achado inscrito no livro."
O Arcanjo Miguel é o Anjo do SENHOR que vem reanimar os eleitos de Deus com os ensinamentos perdidos de Jesus Cristo e aplicar os julgamentos corretos e verdadeiros de Deus à semente do Malvado.
Este salvador enviado a nós pelo SENHOR figura como o maior e mais venerado dos anjos na escritura e na tradição judaica, cristã e islâmica. No Antigo Testamento, ele aparece como o guardião de Israel e é identificado na literatura mística judaica como o anjo que lutou com Jacó, conduziu Israel através do deserto, destruiu o exército de Senaqueribe e salvou os três meninos hebreus da fornalha ardente de Nabucodonosor.
Poderoso ao lado do SENHOR, a espada desembainhada, o Arcanjo Miguel apareceu a Josué quando este se preparava para conduzir os israelitas na batalha de Jericó, revelando-se como o Capitão das Hostes do SENHOR - defensor imparcial de todos que abraçam a Verdade e a Justiça.
(Jos. 5:13-15.)
A lenda judaica conta que "o fogo visto por Moisés na sarça foi uma aparição de Miguel, que havia descido como precursor da Shekinah". De fato, sempre que a expressão "Anjo do SENHOR" aparece nas escrituras, ela está se referindo a este mensageiro de Deus - a imagem divina de Sua aparição.
O Livro de Enoque descreve o Arcanjo Miguel como "misericordioso, paciente", "um dos anjos sagrados que, presidindo a virtude humana, comanda as nações".
Em The War of the Sons of light and the Sons of darkness, um dos Manuscritos do Mar Morto, Miguel é "o poderoso anjo ministrante" através do qual Deus promete "enviar auxilio eterno" aos filhos da Luz.
Chamado de Mika'il no folclore maometano, ele é o anjo da natureza, proporcionando alimentos e conhecimentos ao homem.
São Miguel, venerado pelos católicos como patrono e protetor da Igreja, também foi o médico celestial reverenciado na primeira comunidade cristã pelas curas milagrosas realizadas graças à sua intercessão. Além disso, o bem-amado Arcanjo estava entre os três visitantes celestiais que revelaram à jovem camponesa Joana D'Arc sua missão de libertar a França.
O Apocalipse 12 fala do papel fundamental do Arcanjo Miguel como defensor da Mulher vestida com o Sol, ao expulsar o adversário de seu Filho varão das cortes do céu: "E houve guerra no céu: Miguel e seus anjos combateram o dragão, e o dragão lutou, e os seus anjos, e não venceram; tampouco encontraram lugar no céu."
Em Apocalipse 16:1, ele é o primeiro dos sete anjos a derramar "pela terra as sete taças da cólera de Deus" - indicando os infortúnios do carma da humanidade, devolvendo-lhe os maus usos da Luz de Deus.
Como Arcanjo do Primeiro Raio, o Arcanjo Miguel personifica a consciência da Fé em Deus, bem como a proteção, a perfeição e a vontade de Deus. De seu retiro no plano etérico em Banff, província de Alberta, Canadá, ele sai para percorrer o mundo inteiro com suas legiões de anjos do raio azul para proteger os filhos da Luz e preservar a liberdade na Terra.
Com suas hostes ele desce aos abismos da Morte e do Inferno para deter os adversários da consciência do Cristo, aprisionando-os uma vez mais na Corte do Fogo Sagrado para seu julgamento final. Ele percorre o plano astral, detendo demônios e desencarnados que atormentam almas confiantes, oferecendo incomparável auxílio àqueles assediados pelas forças das trevas.
Sua nota-chave é "O Hino da Marinha", "Pai Eterno, Dai-me Forças para Salvar". A nota-chave do seu retiro é "O Coro dos Soldados"do Fausto, de Charles Gounod. O nome de seu complemento feminino é Fé.
quarta-feira, 25 de abril de 2012
A Parábola da Carruagem
Na tradição chinesa se faz uma analogia do caminho – o tao – com uma estrada que é percorrida por uma carruagem. Esta carruagem representa nosso corpo físico. Sua carroceria possui uma estrutura mais ou menos robusta, mais ou menos preparada para trilhar pelo menos uma parte do caminho. Possui quatro rodas, duas anteriores – os braços – que apontam a direção do caminho e duas rodas posteriores – as pernas – geralmente mais fortes, maiores, pois servem para sustentar todo peso da carruagem.
A carroceria é puxada por dois cavalos, um negro e um branco, que representam nossas emoções em sua dupla polaridade Yin/Yang. E é conduzida por um cocheiro – nosso discernimento – , que do alto segura as rédeas, símbolo da vontade que permite dirigir as emoções.
Para completar o quadro, no interior da carruagem, oculto, se encontra o senhor, o mestre, dono de tudo. Este representa nosso íntimo, aquela voz sutil, quase silenciosa, de quem falava Sócrates, Paracelso e outros tantos sábios do mundo. O mestre conhece não só a estrada, como conhece o lugar que deve chegar, além de conhecer profundamente o cocheiro, os cavalos e também a carruagem.
Eles se deslocam pela estrada, que como qualquer outra possui buracos, atoleiros e marcas de rodas das outras carruagens que já passaram por ali. Estas marcas e trilhas são os esquemas e as regras que os outros definem por nós, sobre o que é certo e errado no caminho, para onde se deve ir e como se deve trilhar. Não cair nestas trilhas é tarefa que depende da atenção do condutor, pois se ele afrouxa demasiadamente as rédeas pode ser que a carruagem naturalmente entre nestes sulcos traçados, fazendo com que se perca o controle da própria viagem, sem considerar que a permanência nestas trilhas pode acabar fazendo desviar do lugar onde verdadeiramente o mestre ou amo pretende chegar.
Também se o cocheiro não sabe conduzir a carruagem de forma suave e tratar bem aos cavalos, pode ser que a carroceria estrague ao longo do caminho ou os cavalos adoeçam ou ainda se rebelem e resolvam conduzir-se à revelia. Como é próprio de todo caminho, os buracos e atoleiros vão deteriorando a carruagem, que com certa freqüência necessitará de reparos e muitas vezes até a intervenção de alguém que a conserte.
Sempre que a estrada estiver muito esburacada, será necessário cuidado redobrado com os cavalos e com a carroceria, para que possam retomar a viagem tranquilamente, sem grandes prejuízos. Em situações de extrema neblina ou em curvas muito fechadas, que praticamente não se sabe para onde vai a estrada, é sempre prudente que o cocheiro diminua a velocidade, controle os cavalos através das rédeas para que não disparem e vá se conduzindo pelos limites da própria estrada, para que não acabe saindo dela. A estrada determina o ritmo e ela sempre mostra a melhor forma de atravessá-la, para quem a observa atentamente.
Porém em certos momentos pode ocorrer da estrada se dividir. Diante de dois caminhos, qual deles seguir? Se o cocheiro supõe conhecer muito bem o caminho, ter estudado muito bem os mapas da viagem, pode acabar tomando esta decisão por conta própria, o que nem sempre seria adequado, pois muitas vezes as encruzilhadas que se apresentam não aparecem nos mapas que nos indicaram no início da viagem. Porém o mestre, que se encontra no interior da carruagem conhece como ninguém esse caminho. Dialogar com ele, perguntar-lhe para onde ir pode poupar um bom tempo de viagem e evitar muitos perigos. Porém sabemos que muitas vezes a carruagem é extremamente barulhenta em seu percurso, de modo que é necessário parar para poder estabelecer este diálogo com o mestre e então, uma vez tendo ouvido suas palavras, tomá-las como uma bússola para orientar a escolha do caminho.
Interessante notar que a parábola da carruagem aparece em outras culturas e tradições, como na escola do Quarto Caminho, ensinado por Gurdjieff , no gnosticismo contemporâneo e tem ainda sua imagem estampada na sétima carta do Tarot. Coincidência…?
Assinar:
Postagens (Atom)